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sábado, 28 de agosto de 2010

Os Recursos humanos não podem ser facilmente substituídas da mesma maneira que se substitui uma peça num carro…

Valorizar os recursos humanos de uma instituição é acrescer o seu valor, proporcionando às pessoas oportunidades de aquisição de novos conhecimentos e de desenvolvimento de habilidades e de competências necessárias ao desempenho de actividades nos diferentes níveis da organização, bem como a manutenção de sua própria empregabilidade. Enfim, valorização de recursos humanos é entender o homem na perspectiva de ver seus anseios atendidos, de ter o seu trabalho reconhecido, de fazê-lo sentir-se parte.
Conscientes de que o seu crescimento só ocorrerá se houver o desenvolvimento de seu principal recurso - o homem, as instituições têm que tentar nas suas Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos, conhecer e descobrir potencialidades, despertar a criatividade, permitir a inovação e, ao mesmo tempo, atrair cérebros e fixar o contingente intelectual formado, visando, ao mesmo tempo, o atendimento das necessidades pessoais e institucionais. É preciso construir uma cultura organizacional mais sólida, com ênfase na lealdade, no empenho e no comprometimento, em relação aos objectivos Institucionais.
As organizações têm que ter em mente que os investimentos em tecnologia, em facilidades e aparatos técnicos, materiais e infra-estruturais são absolutamente ineficientes sem igual preocupação com os recursos humanos. A experiência mostra que as organizações de mais baixa eficiência são aquelas sem fins lucrativos e/ou instituições públicas que, por não sofrerem pressões por resultados operacionais, são exactamente as que menos investem em seu pessoal. Necessário se faz, portanto, romper este paradigma.
Estruturar e Implantar Políticas de Desenvolvimento e Fixação de Recursos Humanos, deve sintetizar a visão e a preocupação das organizações, em ter quadros que permitam uma mudança de patamar no que respeita ao cumprimento de sua missão institucional estratégica.
Sem pessoas não existem organizações, ou se houver não vivem, mas é uma coisa só no papel.

Houve um dirigente duma grande empresa que uma vez disse: "todos os dias a propriedade mais valiosa da empresa sai pelas portas e volta no dia a seguir", referindo-se as pessoas, que têm mais valor que um prédio, carros ou procedimentos.

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